| foto MARINHA DOS EUA |
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Os sobreviventes, seis crianças e nove adultos entre os 4 e os 65 anos, são oriundos de Chuuk, grupo de ilhas situado na Micronésia, e estavam num passeio marítimo com destino à ilha de Ruo.
A pequena embarcação em que seguiam chocou com um recife de corais e ficou com o casco danificado. Os passageiros optaram por arrastá-la até à praia mais próxima e aguardar pelo salvamento. Mantiveram a ligação com o mundo exterior através de um rádio alimentado por energia solar.
Uma aeronave utilizada nas buscas avistou a embarcação voltada ao contrário na praia e, em seguida, as pessoas começaram a acenar, segundo informações da Guarda Costeira. Sabe-se que durante os quatro dias em que estiveram perdidos, os sobreviventes juntaram as mãos formando um gigante "SOS", mas não foi esse gesto que fez com que fossem localizados.
Richard Russell, porta-voz da entidade costeira dos EUA, diz que "foi como encontrar uma agulha no palheiro. Tratava-se de um pequeno barco perdido no maior oceano do mundo".
As buscas foram coordenadas pelo governo dos Estados Federados da Micronésia, governo estatal de Chuuk e pela Guarda Costeira do sector de Guam.
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